domingo, 23 de novembro de 2014

(J. Martineau)

O universo abre-se aos olhos do dia-a-dia, como tem feito por milhares de anos...
Nós vemos tudo aquilo que nossos pais viram.
E se não conseguimos encontrar Deus em nossa casa ou nas minas; na beira da estrada ou na margem do oceano; no romper da semente ou no desabrochar da flor, nas tarefas do dia ou na contemplação da noite; no riso comum ou na dor secreta; no fluir da vida, sempre a se renovar e a deixar solenemente as suas marcas pelos caminhos, não creio que tampouco possamos apreciá-lo na grama do Éden ou sob o luar de Getsêmani"


Nenhum comentário:

Postar um comentário